Rebanho dos infernos,
Que vindes agora cuidar
Deste teu pobre servo ineficaz,
Com a alma já rendida
A uma pobre vida.
Sinto a falha da rocha,
A desvanecer sobre mim,
E fazer recair em mim ténues linhas,
De versículos escritos em tempos idos.
Génios de procriação
E controlo mental,
Seguem as longas hostes,
Que descuram do seu propósito primeiro.
Tentando relegar a humanidade
Á sua mediocridade,
Seguidos nestes caminhos complexos,
De desígnios desprendidos,
De uma vida moralmente correcta.
Ceifam mediaticamente
As novas sementes.
Que tentam nascer nesta podridão imensa,
Que avassala tudo o que se lhe opõe.
Nada disto pode ser vencido
pela contrariedade.
É tal o ódio que ai reside,
Que so por um amor maior,
Pode ser combatido.
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