segunda-feira, janeiro 23, 2006

Diamantes cadentes

A fluidez entre espaços
Atravessa obliquoamente,
A virtude do amago.

Não mais pode ser absorvido
Nesta tela ao mar plantado,
Exacerbada pela luz incólume,
Que brilha sobre o céu de pequenos diamantes.

Longiquos como o tempo,
No nada perdidos,
Na escuridão vistos,
Apenas por olhos observadores.

Mentes abertas,
Nadam sobre si,
Construindo formas irreais,
Completamente delineadas
Por fios imaginários,
Sobre pedaços cintilantes em queda.

Aos quais pedimos o desejo,
Fútil completamente desprovido de sentido
Ou de imaginaçao.

Pedimos coisas terrenas a algo superior,
Para alem da nossa compreensão.

Sem comentários: